terça-feira, 3 de agosto de 2010
PARA ESQUECER E LEMBRAR
sexta-feira, 23 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
SOMBRA E LUZ
quarta-feira, 16 de junho de 2010
VER + DADE = VERDADE
segunda-feira, 31 de maio de 2010
A ALGUNS PASSOS DO ÚLTIMO PASSO
Caixa Aberta, 2010, (Patrícia Viso).
quinta-feira, 27 de maio de 2010
TUDO QUE É SÓLIDO DESMANCHA NO AR
§
A Torre Eiffel é atualmente utilizada como ponto de observação e transmissão de rádio. O projeto arquitetônico e estrutural é do engenheiro Gustave Eiffel para a Exposição Mundial de 1887.
§
"Tudo que é Sólido Desmancha no Ar" é um livro do filosófo americano Marshall Berman fazendo uma alusão a frase de Karl Marx.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
LIMITES DA CRIAÇÃO
sexta-feira, 14 de maio de 2010
DIA BASBAUM
quinta-feira, 13 de maio de 2010
LISTA: ALICE / SHERAZADE
- Espaço
- Tempo
- Gravidade
- Corpo
- Visível
- Espelho
- Crescer
- Queda
- Invisível
- Encolher
- História
- Discurso
- Realidade
- Imaginário
- Sonho
- Espiral
- Deformação
- Movimento
- Matéria
- Fragmentação
segunda-feira, 10 de maio de 2010
ALICE E AS MIL E UMA NOITES
quinta-feira, 6 de maio de 2010
ESPAÇO - TEMPO DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
domingo, 25 de abril de 2010
O SONHO
A postagem COISAS PARA LEMBRAR DEPOIS QUE VOCÊ ESQUECER (3) surge deste sonho que divido com vocês.
Alguns entederam profundamente o que digo, outros buscaram entender em si e por fim alguém entenderá.
Bons sonhos!
Quem contar
Um sonho que sonhou
Não conta tudo o que encontrou
Contar um sonho é proibido
Eu sonhei
Um sonho com amor
E uma janela e uma flor
Uma fonte de água e o meu amigo
E não havia mais nada...
Só nós, a luz, e mais nada...
Ali morou o amor
Amor que trago em segredo
Num sonho que não vou contar
E cada dia é mais sentido
Amor,
Eu tenho amor bem escondido
Num sonho que não sei contar
E guardarei sempre comigo
( Pedro Ayres Magalhães - MADREDEUS)
COISAS PARA LEMBRAR DEPOIS QUE VOCÊ ESQUECER (3)
sábado, 17 de abril de 2010
HERANÇA JUDAICA (2)
sexta-feira, 16 de abril de 2010
HERANÇA JUDAICA
quarta-feira, 7 de abril de 2010
TRÁFEGO
segunda-feira, 29 de março de 2010
COISAS PARA LEMBRAR DEPOIS QUE VOCÊ ESQUECER (2)
terça-feira, 16 de março de 2010
ONOMATOPÉIA
Parece que a qualquer momento vai voltar
Vai se virar,
Por segundos do mesmo espaço
Em mensagens virtuais
Desloca pelo ar
Até lá, vem daqui.
Sem lugar
Tem que construir até cair
Assim se faz,
O trem em alta velocidade corta.
Ninguém me vê.
O oposto do que sinto.
Há muito tento atravessar para o outro lado da rua.
Os veículos apenas absorvem
Jamais me entenderiam.
Depois do vazio, eu.
____________________________________________________
Onomatopéia: sf. Palavra que imita o som natural da coisa significada.
quinta-feira, 4 de março de 2010
UM BREVE INSTANTE
Hoje acordei com uma sensação de medo. Medo da vida que é curta e repleta de imprevistos. Medo da dura percepção de que a vida é mais real que a realidade. Que oitenta, noventa, cem anos é pouco para tanta coisa, mas, que às vezes este pouco é abreviado por um instante, um breve instante...
Nestes últimos dias a minha vida passou pelos meus olhos como um filme. Quanta coisa boa esquecida, quanta coisa ruim que não sai do pensamento. Mas, o que mais me chamou a atenção é o medo que sempre está presente, às vezes quase imperceptível, outras vezes monstruoso e aterrorizante. Comecei a refletir sobre coisas básicas: um telefonema que deixamos de fazer a alguém que gostamos; um filme que queremos muito assistir, mas não dá tempo; um dia que queremos ficar na cama; um sorvete que não tomamos porque engorda... Muitas coisas passaram pela minha cabeça.
Porém o medo esta lá sempre, rondando a porta. Quantos abalos mais terão que acontecer para descobrir que somos frágeis, mortais, pouco adaptados, humanos. Quantos absurdos mais teremos que viver, a cada dia, para lembrar que somos egoístas, invejosos e pouco solidários. Até quando vamos colocar todas nossas expectativas no mundo externo e continuar acreditando que a resposta para a questão se encontra em alguma página de um livro que ainda não lemos.
Não existem respostas, ou talvez, façamos as perguntas erradas. Sinto um vazio enorme e uma angustia profunda. Sei que a vida é curta, que vamos continuar errando. Só queria dizer que não devemos ter medo e se tivermos ele não pode nos paralisar a ponto de deixarmos de viver. O que posso dizer dessa semana é que a realidade é tão real que faz doer a carne, é tão real que me fez compreender a alma. E que é por isso que neste mundo que chamamos de Terra precisamos de tanta coisa externa a nós, porque a realidade ultrapassa qualquer barreira, qualquer sonho, qualquer imagem.
segunda-feira, 1 de março de 2010
AO MEU PAI
Como já havia postado sobre meu novo trabalho: "Coisas para lembrar depois que você esquecer". Durante as minhas pesquisas e estudos as inspirações e referências vão chegando. Então, posto aqui uma música de Antônio Carlos Gomes intitulada: Quem Sabe.
Esta música já embalou meus sonhos na infância, quando meu pai a cantava para mim acompanhado pelo seu violão maravilhoso.
Aproveito para refletir e para fazer uma homenagem a ele porque esta versão é de Francisco Petrônio (voz) e Dilermando Reis (violão) que são reverenciados pelo meu pai por seu apuro técnico e intensidade, e claro porque Carlos Gomes é seu compositor favorito.
Deixo com vocês um pedaço de história do nosso país e um pedaço da minha história.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
SALTO ALTO NO CHÃO
sábado, 27 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
COISAS PARA LEMBRAR DEPOIS QUE VOCÊ ESQUECER
Meu novo projeto caminha no sentido de resgatar memórias da infância, no caso a minha infância, porém creio que a identificação será coletiva e imediata.
Não irei aqui explicar o que será ou como será. Gostaria apenas de lançar uma reflexão e de dedicar este trabalho ao meu artista favorito (Lucas) e a uma criança grande que tem o coração de quatro anos (HP)...
(Meu Desenho, 2010 - Patrícia Viso)
sábado, 13 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Sorrisos além da razão. Pensar não passa de pura imaginação. A covardia explode em profusão. A visão romântica. Existem letras. Palavras. O que se discute. Semântica. Lento é o tempo. As imagens. Sons. A constância é efetiva. Dias, meses, já se foi o século. Vasculho vestígios de um fim. Parte de mim parte. Parte de mim age. Parte de mim. Me parte. Escuto imagens. Imagino a vida se estabelecendo à tarde. Noite. Amanheceu o dia. Entrou em mim. Atravessou a rua. A meia lua vive dentro de mim. Polifonia. Aviso. Atenção. Transborda, é água. Tem um sentido vivo em mim. Ouro sem cor. As nuvens brancas cortam o céu. Poderia ser azul. Passou longe. Infernos. Corpo. Momentos exatos. Doce. Infernal a um passo do céu. Longe. Aqui. Vetores e direções. Ângulos. Incoerente instante. É só deixar sair. Portas. Janelas quase portas. Nascer. Viver. Portas abertas. Ando acima do fim. Ando acima de mim. Além da razão. Rimas. São construções. Vazou. Perdi um pedaço mas, não era de mim.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
PENSAMENTOS DO SÉCULO XVIII
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
COME BACK...
Visões do nada. Não acredito em mais nada. Não vejo mais nada. Implacavel é o tempo. A escuridão é a saída. Luz. Brilha ofuscante. Lamento. Lágrimas. Aconteceu a poucos instantes. Serão quatro dias. Fiquei fria. Implosão do tempo. Não quero ouro. Não quero nada. Não acredito em visões. Nada. A cor que se sobrepõe. Espaço. O tecido preto. Não acredito em nada. Visões. Por pouco tempo. Por pouco nada.