segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

OURO PRETO SOB OUTRA PERSPECTIVA

Estou a duas semanas morando em Ouro Preto. Ossos do ofício que escolhi. Muita história, o tempo demora, o espaço ausente. Prefiro olhar a cidade sob outra perspectiva.
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Entre vagas idéias. Entre espaços vazios. Entre geometrias divergentes. O traço. Forte. As rachaduras do vidro. Parece. O espaço onde buscamos definições matemáticas. Energia marcada. O traço. Entre vagos espaços. Entre vazias idéias. Entre espaços divergentes. Existe um modo de refazer. Invisível. O construído tem seu tempo para ruir. Escapa. Grita em silêncio. Entre espaços geométricos. Entre idéias divergentes. Entre vazios geométricos. Expressão do tempo. intocável. Pouco se diz em silêncio. Entre vazios vagos. Entre espaços ideais. Entre divergentes vazios. Por muito pouco. Quase nada. Silêncio intenso. Voar é um drama. Poder. Tudo é vago. Espaço. Vazio. Divergente. Geométrico. Idéias. Sem fio. Por aqui o quente é frio. O traço. Pedaço do todo. Parece. É só imagem. Realidade fragmentada. Quebrado. Visível movimento. Inquietação. Descubro novas opções. Telegíveis. Componho uma nova visão. Pedras. Espaço de tempo. Intercepto não imagens. O movimento fala. Me calo. Me acalmo. Por pouco espaço. Converge o fato. Misturas. Ruas. Caminhos. Quase sempre. Fluxo lento. Onde há espaço me escapa o tempo. A ação gera reação. sobrevoar. Infinito intenso. Quase grito. Tudo é dito. Opto pelo traço. Curto. Solto. Existe um tempo. Um sonho. Existe um espaço. O que se vê adiante. Visões. Porções. A frente. Movimento estático. As cores refletidas. Em algum outro espaço, opaco.

Um comentário:

  1. O opaco se fez e desfez, refez, ausentou-se, foi dar uma volta, tomou uma coca-cola, mudou de endereço, ficou transparente, pintou-se, tentou se refletir, caiu no mar, enterrou-se, cobriu-se de cinzar, foi toamr a fresca, adormeceu, chorou, velou pelo branco, mas ele mesmo traçou seu caminho.

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