quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010


As noites são como os dias. A verdade é um pedaço do iceberg. Semelhanças. Meus medos são de criança. Não é fácil dormir. Passam rapidamente. Alianças. A história. Não fiz nada. Chorei. O mundo me guarda. Acaso. Por tudo. Muito pouco. Escrevi em outra língua. O infinito dura pouco. Vamos aos fatos. Estranhos atos. Falar requer muita elegância. As flores do mal. Foi. É uma montagem. São sentidos. Vejo. Ouço. Texto, som e imagem. São outros sonhos para novas viagens. E a espera de você. Jazz, boleros e bossas. Lembrei de outras imagens. Desvios vermelhos, a terra e seus sons. Standhal. Reside aqui. Não posso esquecer. O filme. Bethoven. Nona. Caminho a pé. Sonhos. Amor. É verdade, vibrações sem fim. Não revelo o que esta dentro de mim. Para você: tudo. Meus segredos. Minha tristeza. Meus absurdos. Encontrei um sentido. Sentindo além de mim. Compreendo diferentes mundos. Aguardo o passar deste tempo. Necessário, doloroso e reflexivo. Acordo com o dia mas, não durmo com a noite. Choro na minha compania. O que poderia ser mais maduro?
(Foto: Patrícia Viso)

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